quinta-feira, 26 de novembro de 2015

A epifania da Fosfoetanolamina

Espera-se que todos nessa vida tenham um momento de epifania.
Sabe, aquela hora em que você consegue enxergar além do que querem que você veja.
É justamente disso que trata este post: a súbita sensação de compreensão da essência, do significado.
Estava eu assistindo ao Conexão Repórter, no SBT.
O tema tratado no programa era a Fosfoetanolamina Sintética, uma combinação de uma substância bem comum, chamada monoetanolamina, que se utiliza em xampus para cabelos e mais o ácido fosfórico, um conservante de alimentos. As substâncias combinadas geram a fosfoetanolamina, que é um marcador de células diferenciadas – neste caso, as cancerosas. Ela é capaz de sinalizar, marcar as células doentes para que o sistema imunológico as reconheça e as remova.
Em outras palavras, a cura do câncer.
A fosfoetanolamina (ou fosfoamina) vem sendo estudada desde os anos 90 por pesquisadores brasileiros e era entregue de forma gratuita no campus da USP - Universidade de São Paulo, em São Carlos. Acontece que em 2014, por causa de uma portaria determinando que substâncias experimentais tivessem todos os registros antes de serem disponibilizadas à população, a droga parou de ser entregue pela universidade.
Sem a licença da Anvisa, elas passaram a ser entregues somente se determinadas pela justiça. 
É justamente aqui que começa a epifania.
Enquanto assistia ao programa, tive a oportunidade de ver e ouvir a opinião de oncologistas renomados sobre esse novo método de tratamento. Atacando ferozmente a fosfoetanolamina, eles se colocaram completamente contrários ao seu uso ou a sua eficácia, alegando até que tudo não passava de engodo, efeito placebo.
Senti-me profundamente indignada com estes posicionamentos porque pude perceber nitidamente interesses ocultos por trás de cada palavra. Várias questões me vieram à mente: 

  • Como podem atacar tão veementemente um novo método, quando a quimioterapia e a radioterapia não são 100% eficazes? 
  • Como podem matar a esperança de cura em milhares de pessoas que sofrem com este mal? 
  • Como podem rejeitar a fosfoetanolamina quando receitam remédios que causam centenas de efeitos colaterais nefastos aos doentes?
  • Como podem continuar se negando a enxergar os resultados positivos do tratamento com fosfoetanolamina?

É bem importante lembrar que o surgimento dessa substância pode significar uma verdadeira rasteira na indústria farmacêutica, que fatura milhões com o câncer.
Essa é a chave da epifania: dinheiro.
Infelizmente, o mundo se move em virtude do ter e não do ser.
Quem defende a fosfoetanolamina, não é contra a regularização, apenas deseja mais agilidade e seriedade no processo. Afinal, quem está em risco de morte, não possui todo o tempo do mundo para esperar.
Burocracia à parte, o Brasil tem nas mãos a chance de ser o precursor da cura do Câncer.
Não é admissível que a quartelização farmacêutica e os lobbys empresariais continuem prevalecendo sobre a vida de milhares de pessoas.
Perdi um avô, uma tia-avó, uma grande amiga e um bisavó para o câncer.
Tive todas essas oportunidades de ver o que esta doença faz com as pessoas.
Vi todo tipo de tratamento falhar.
Vi as esperança desaparecerem num passe de mágica.
Meu único desejo era que todos eles pudessem estar aqui hoje e terem a chance de serem tratados com a fosfoetanolamina.
Era apenas isso que meu coração clamava quando desliguei a televisão.


*Dedico este texto a todos aqueles que lutam pela fosfoetanolamina. A todos que não perderam a esperança!

A luta continua!!!
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sábado, 21 de novembro de 2015

Ga-Ga-Ga - Gagueira

Com toda certeza você já encontrou um gago em sua vida. Nem que tenha sido a famosa Gaga de Ilhéus. Brincadeiras à parte, por trás desse lado engraçado esconde-se um dilema, um distúrbio verdadeiro. 

Sem conhecimento, muita gente acaba por propagar a ideia de que a gagueira é um hábito adquirido, um distúrbio emocional, um indício de insegurança, um indício de falta de conhecimento sobre o conteúdo. 

A gagueira é um distúrbio de temporalização da fala, em que sons e sílabas não são finalizados e iniciados no tempo adequado. Ela é involuntária. Isso significa que o gago não tem controle sobre sua fala, não sendo possível simplesmente optar por não gaguejar. Dentre suas causas podemos destacar a hereditariedade e lesões cerebrais. Ainda existe muito folclore sobre as origens da gagueira. Há quem diga que o nascimento de um irmão, sustos, pensar mais rápido do que falar, nervosismo ou ansiedade, insegurança, timidez, baixa auto-estima e estresse também podem causar a gagueira. Estas pessoas estão redondamente enganadas. Nada disso tem fundamentação. 

Os sinais típicos da gagueira são: prolongamentos de sons, repetições de sílabas, bloqueios ("travamentos"), comportamentos de evitação das repetições, dos prolongamentos e dos bloqueios, sem a manifestação audível dessas hesitações, caracterizando um quadro de gagueira encoberta. 

Não raro encontramos aqueles que na tentativa de sair mais rapidamente de situações constrangedoras, recorrem a diversos truques: 

- Substituições de palavras, reformulações de frases e circunlocuções ("rodeios"). 

- Uso excessivo de marcadores discursivos ("então", "assim", "né"). 

- Modificações da respiração (fazer inspirações profundas antes de falar ou falar até o fim do ar). 

- Modificações do tom de voz (falar mais grosso ou falar mais fino). 

O cérebro de uma pessoa que gagueja funciona de forma diferente em comparação com o cérebro de uma pessoa que não gagueja. Existem alterações tanto em nível cortical, quanto em nível subcortical. De maneira geral, essas alterações fazem com que os núcleos da base não produzam pistas temporais internas suficientes para finalizar um som e iniciar o próximo som da palavra. Até que o próximo som não é liberado, o falante permanece no som anterior (prolongando, repetindo ou bloqueando). 

Situações que desautomatizam a fala ou que sincronizam a fala com estímulos externos tendem a melhorar a fluência, tais como: cantar, ler em coro, falar com outro sotaque, sussurrar, representar um personagem, falar em um ambiente barulhento, falar com crianças pequenas, etc. 

Apesar de a gagueira ser um distúrbio de fluência, suas conseqüências vão além da fala. 

A relação com os familiares, o convívio social, o desempenho escolar, o desempenho profissional e a saúde emocional podem ficar muito comprometidos. Por isso, a gagueira é um problema sério e deve ser tratada por um profissional especializado, um fonoaudiólogo. Sempre é possível melhorar da gagueira, não importando a idade do paciente ou a gravidade da gagueira.

*por Karla Barreto Motta - Fonoaudióloga 
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terça-feira, 17 de novembro de 2015

ABC da Moda - Parte 4


Atenção fashionistas de plantão! 

Hoje vamos postar mais uma listinha do nosso lindo Dicionário de Moda. 

Agora vocês ficam com as letras K - L - M. 


K

Bolsa Kelly

Kelly - Modelo de bolsa muito famoso da grife Hermès, criado em 1935, e rebatizado em 1955 com o nome da atriz Grace Kelly, a princesa de Mônaco, que adorava usar esse tipo de bolsa. Um caro objeto de cobiça até hoje, a Kelly é produzida de várias cores e tamanhos.



Saia Kilt


Kilt - Saias pregueadas e arrematadas com fivelas ou grandes alfinetes. Feitas de lã e de diversos xadrezes, elas eram características de trajes masculinos na Escócia. Os homens escoceses usavam a peça com os desenhos para representar o clã (família, casta ou tribo) ao qual pertenciam.



L 


-  Fibra natural de origem animal, obtida do pêlo das ovelhas domésticas e camelos. 


Vestido de Lamê

Laço - Tipo de armação com nó que se desata com facilidade. Normalmente é feito com uma laçada só, mas também aparece com duas ou mais voltas e em diferentes tamanhos, dependendo da necessidade de volume do adorno e da aplicação. 

Laise - Tecido de algodão, muito leve, com aplicações de bordados. 

Lamê - Com acabamento liso ou jacquard, o lamê prima pelos fios metálicos, como ouro e prata. É bastante utilizado em roupas de mulheres e carnavalescas. 

Lantejoulas - Pequenos discos brilhantes, inicialmente feitos de metal, que entraram na moda na década de 1940. Hoje, esses enfeites são produzidos de diversos materiais sintéticos e, dependendo da cor e do tamanho, ornamentam tanto o vestido de noite quanto a fantasia de Carnaval. Também conhecidas no Brasil como paetês, essas pecinhas brilhantes caem bem em acessórios, como bolsas, sapatos, cintos e chapéus. 

Lapela - Parte da frente de blusa, casaco, vestido ou paletó, perto do pescoço, que é virada para trás ou dobrada sobre si mesma. 


Estampa Liberty

Legging - Colante, ela pode ser confeccionada com lycra, helanca ou tecidos com elastano, em geral. Foi febre nos anos 1980 e voltou com tudo à moda em 2007. 

Liberty - Criada pela marca inglesa Liberty of London no final do século 19, é uma estampa que remete ao movimento art nouveau, com motivos de flores bem pequenas, em geral sobre um fundo de cor neutra, como bege e cinza. 

Libré

Libré  - É um tipo de capa sem mangas, com aberturas nas cavas, por onde passam os braços. Na frente, é presa apenas no colarinho, deixando aparecer a roupa de baixo na parte do peito. Geralmente, os membros de confrarias usam na participação de alguma função religiosa solene, e pelas pessoas de algumas cortes ao realizarem suas funções. As cores e o modelo da libré variam conforme os usos e costumes de cada corte. 

Lingerie - A palavra denomina o conjunto de peças íntimas das mulheres. Antigamente os sutiãs e calcinhas eram todas brancas, por isso o nome deriva de linge, que em francês significa roupas brancas de higiene pessoal ou de limpeza. 

Linha A - Idealização de Chistian Dior em 1955, para um tipo de roupa que se caracteriza por uma silhueta de ombros estreitos, cintura baixa e saia em evasê. 

Linha H - O estilista Christian Dior foi o responsável por esta criação em 1954. As características desse estilo são peças de cintura bem marcada, com quadris e parte superior estreitos e definidos. 

Linha princesa  - Os vestidos desse estilo são sem corte na cintura, ajustados no peito com saia reta ou com forma mais volumosa. Antigamente eram usados com anquinhas para dar volume à parte anterior. O auge dessa moda foi no século 19. 

Linha T - Típica dos anos 1980, essa forma de vestuário feminino se caracteriza pelas linhas retas na zona do tronco, com grandes ombreiras, saias tipo tubos e mangas de ângulos retos, dando à peça (vestido ou casaco) um aspecto unificado. 
 
Linho - Rústica, o tecido é uma fibra vegetal surgida do talo do linho. Quando incorporado à viscose, ele fica bastante vulnerável ao tingimento. É usado na confecção de trajes finos e leves, apropriados para climas tropicais, além de roupas de cama e mesa 

Listras - O modelo clássico com essa trama são peças no estilo náutico, baseado nas roupas de marinheiros. Na Idade Média, porém, as listras eram usadas por pessoas marginalizadas da sociedade, como loucos, doentes contagiosos e exilados. Somente no século 15, passaram a surgir detalhes de listras discretos em roupas e, no século 19, as listras estiveram no auge da moda. Vale lembrar que listra verticais alongam a nossa silhueta, enquanto que as horizontais achatam, então cuidado ao montar o seu look! 

Lona - Tecido plano de algodão muito pesado, forte e resistente, usado para fazer barracas, coberturas, estofados, encerados, capas em geral, bolsas e sapatos. Pode ser encontrado também em produtos sportswear. 

Lonita
Tecido consistente de algodão liso, listrado ou xadrez, muito bom na confecção de jaquetas, saias, shorts,calças e também em colchas, toalhas de mesa, cortinas rústicas e jogos americanos. 
Peças em Lurex

Lurex  - Trata-se do brilho que é composto por fios metalizados incorporados à trama. Pode ser aplicado em vários tipos de tecido para a confecção de vestidos, blusas, saias e casacos. É usado em peças inteiras ou apenas em detalhes.

Lycra - Fibra sintética também chamada de elastano. Pode ser esticada de quatro a sete vezes o seu tamanho. Resistente ao sol e água salgada, ela mantém sua característica de comprimento ao passar do tempo.


M 

Vestido em Macramê

MacacãoAmplo, inteiriço e confortável, é feito com tecidos que vão do brim à viscolycra. Os comprimentos e formatos também variam – do tomara-que-caia ao modelo jardineira. 

Macramê - Técnica de entrelaçamento de fios naturais, barbantes ou cordas que permite formar vários desenhos, muito usada na confecção de passamanaria, coletes e acessórios, como bolsas e cintos. As bolsas de macramê foram sucesso na moda hippie dos anos 1970 e também em 1980. 
Madras

MadrasTecido de seda e algodão com listras de larguras variadas que formam grandes xadrezes. Sua origem é indiana e recebeu esse nome por ser fabricado pela primeira vez na cidade de mesmo nome. O madras é usado tanto na alta-costura como no de prêt-à-porter. 

Madrepérola - Matéria-prima calcária, iridescente, encontrada na concha dos moluscos. Tem efeito nacarado e reveste botões, bijuterias e enfeites para cabelo. 

Malha - O entrelaçamento de anéis de um fio têxtil, seja através de laçadas ou nós, forma esse tecido flexível muito usado em roupas masculinas e femininas. Manualmente ou à máquina, pode ser confeccionado de lã, algodão ou fibras sintéticas, dependendo da estação do ano. É sinônimo dos trajes de bailarinas, blusões ou pulôveres. 

Malha fria - Tecido leve, feito a partir de fibras sintéticas, que passa uma sensação de temperatura mais baixa. 

Manga - Parte de uma peça de vestimenta onde se encaixam os braços. Existem vários tipos de mangas: bufante, japonesa, morcego, presunto, raglã e três-quartos. 

Manga bufante - Com volume, essa manga é franzida na altura da cava, do punho ou dos dois. Na moda desde o século 15, ainda hoje aparece em vestidos, batas e blusas. 

Manga japonesa - Esse tipo de manga é curta num prolongamento do ombro, não possui cava e é muito usada nos trajes das mulheres japonesas. 

Blusa com Manga Presunto

Manga morcego  - Cortada como extensão do corpete de um vestido, blusa ou casaco, essa manga não tem recorte no ombro, deixando a cava profunda e larga, o que lembra as asas de um morcego. Muito usada nas décadas de 1930 e 1970, ainda hoje é revisitada por estilistas do mundo todo. 

Manga presunto - Essa manga tem um grande volume que vai do ombro ao cotovelo e ajusta-se do cotovelo ao punho, assemelhando-se ao formato de um presunto com osso. De 1880 a 1890, foi uma das mais usadas nos trajes femininos. No século 20, ainda recebeu algumas versões. 

Manga raglã  - Esse modelo de manga, além de menos estruturado, dá maior mobilidade ao braço, pois é cortado nas costuras diagonais da gola até a cava de casacos, blusas e mantôs. O nome foi uma homenagem ao lorde e comandante britânico Raglan (1778-1855), que, devido ao frio que seus soldados passavam na Guerra da Criméia, aconselhou seus homens a improvisar agasalhos cortando cobertores. A forma como as costuras foram feitas suavizou as linhas dos ombros dos uniformes. 

Mangas três-quartos - Manga que vai do ombro até a altura do cotovelo. 

Mantô - Casaco de inverno vestido por homens e mulheres por cima das roupas. Geralmente, é confeccionado com lã e existe em comprimento longo e ¾. 

Matelassê - Tecido jacquard ou maquinetado acolchoado, muito usado nas colchas e edredons. 

Maxibolsa - Bolsa grande, ideal para o dia-a-dia. O tamanho deve ser compatível com a altura. As baixinhas podem optar pela menor das máxis, com cerca de 40 cm de largura. 

Maxicarteira - Usada na década de 1970, essa bolsa de mão é maior do que as carteiras convencionais. É uma peça curinga para ser usada de dia ou à noite. É feita de couro, tecido ou palha, com acabamentos de verniz ou metalizados. 

MaxicoleteEsta peça é um colete com modelagem ampla e comprimento além dos quadris. Sem mangas e feito de tecidos frescos, ele vai bem no verão por cima de regatas ou baby looks e calças jeans justas. 
Maxipull


Maxipull - Versão de tamanho grande do pulôver – peça de tricô unissex, larga e confortável, com decote em V ou U e sem abertura frontal – que ganhou modelagem feminina, ajustado na cintura e usado também como minivestido. Pode ser confeccionado com pontos lisos ou trabalhados. 

Maxissaia - Compridas até os tornozelos ou pé, ela surgiu na moda nos anos 1960. Geralmente é usada com botas. 

Meia-calça  - Peça única que cobre pés, pernas e quadris e tem efeito de transparência, no caso das feitas com fios de náilon. As de lã servem para proteger do frio e adornar. O modelo de meia inteira surgiu nos anos 1960 para ser usado com minissaias e, atualmente, é encontrado em diversas versões de cores, padronagens e espessuras de fio. 


Meia pata

Meia-pata - Tipo de salto cujo solado é mais grosso na parte da frente, como uma plataforma. 

Miçanga - Aviamento pequeno, redondo e colorido, feito de vidro ou acrílico, que possui um furo no centro. Eles servem para dar efeitos especiais e texturas nos bordados. 

Microfibra - Qualquer fibra sintética mais fina do que a seda. Os tecidos feitos com essa fibra possuem características de leveza e durabilidade. 

Minissaia - Criada nos anos 1960 pelo francês André Courrèges e pela inglesa Mary Quant, a roupa foi um escândalo mundial. Teve seu uso condenado pelo Vaticano em 1967, mas ela continua em alta até hoje, e tem versões com babados e pregas, entre outras.Criada nos anos 1960 pelo francês André Courrèges e pela inglesa Mary Quant, a roupa foi um escândalo mundial. Teve seu uso condenado pelo Vaticano em 1967, mas ela continua em alta até hoje, e tem versões com babados e pregas, entre outras. 




Mockasin

Mockasin -  Era como os índios norte-americanos chamavam os sapatos que faziam de couro leve, costurados com pontos largos e solado baixo, e que eram calçados facilmente, bastando apenas encaixar o pé dentro deles. A partir do século 20, esses modelos foram incrementados e ganharam várias versões. 

Modal - O tecido é um tipo de microfibra feita a partir de fibras artificiais com grande poder de absorção, por isso é muito usado para a confecção de roupas para o esporte. Ao ser combinado com um linho mescla 50/50, mantém a característica do linho puro. 

Moletom - Tipo de malha aflanelada e quente, de lã, algodão ou poliéster misto, feita com entrelaçamentos flutuantes. Usado em peças esportivas, infantis e até mesmo para estofamentos. 

Moulage - Nome dado à técnica de modelagem em que as roupas são feitas com o tecido direto no corpo ou no manequim. 

Mousse - A palavra, que em francês significa espuma, tem dois conceitos. Como produto de beleza, é uma espuma que modela cabelos; e na moda, é um material de enchimento na fabricação de calçados. 

Musselina - Tecido muito leve e transparente, com toque macio e fluido.

Aguardem a próxima postagem do dicionário, desta vez com as letras N - O - P.
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