segunda-feira, 29 de julho de 2019

Homem, que "se identifica" como mulher, processa salões de beleza que se recusaram a depilar seus genitais

No Canadá, um homem que "se identifica" como mulher, usando o nome de "Jessica" Yaniv, está processando vários salões de beleza que se recusaram a depilar seus genitais. Devemos frisar que os genitais em questão são masculinos.

Yaniv, que antes era conhecido como Jonathan Yaniv, levou dezesseis mulheres da Columbia Britânica ao tribunal citando discriminação baseada na identidade de gênero e buscando compensação financeira. Muitas das mulheres são imigrantes pobres, de etnias latinas e do leste asiático, cuja subsistência está ameaçada pelos processos. Entre elas está a brasileira Márcia da Silva. Acusada de discriminação e denunciada em um Tribunal de Direitos humanos, Márcia teve seu negócio, o sustendo de sua família, destruído pelas acusações de Yaniv.
"Jessica" Yaniv processou salões de beleza
por recusarem-se a depilar seus genitais


O assédio judicial praticado por "Jessica" Yaniv, trans, jornalista e ativista, cuja identidade foi ocultada por meses pela própria justiça, não ganhou repercussão na grande mídia. Seu caso é comentado única e exclusivamente pela mídia alternativa. O Post Millenial, jornal online que mais têm se dedicado ao caso, apurou que Yaniv tem um histórico perturbador de assédio a meninas menores de idade.

De acordo com o site do Post Millenial, mulheres relataram terem sido vítimas de Yaniv, quando eram adolescentes, menores de idade. Uma delas, Ashley Smith, relatou que foi seduzida por Yaniv, quando este se passava por empresário da Banda Teen-pop Cimorelli, uma girl band composta por 6 irmãs norte-americanas, que alcançaram o estrelado depois de seus vídeos viralizarem no Youtube. O aliciador procurava suas vítimas entre as fãs da banda em redes sociais. Se apresentava, enviava uma foto com as meninas da banda para mostrar à vítima que era próximo ao grupo, e quando ganhava a confiança das fãs, passava a trocar mensagens de cunho abusivo e sexual com as jovens, a quem iludia. O relato de Ashley Smith é recheado de prints das mensagens trocadas entre ela e Yaniv.
Esta é foto usada por Yaniv para
convencer as meninas que ele abordava
on-line de que conhecia a Banda Cimorelli


Mas Ashley não foi a primeira vítima de Yaniv. Outra mulher também se apresentou ao Post Millenial acusando Yaniv de Cyberbulling, assédio sexual e perseguição. Jessica Rumpel conheceu Yaniv on-line. Ela tinha 14 anos e ele se passava por um jovem na casa dos 20 anos, com problemas sentimentais e de auto-estima. De acordo com Jessica, Yaniv usou fotos de si mesmo quando era mais jovem em sua conversa inicial.  “No começo, eu pensei, você sabe, esse cara parece ter algum tipo de problema mental. Eu não achei que ele fosse um predador no começo.”


Yaniv fez contato com Jessica através do site de mídia social Ask.FM, portal on-line onde pessoas, incluindo anônimos, podem fazer perguntas aos usuários e receber respostas em formato abreviado.

Jessica Rumpel afirma que Yaniv enviou-lhe uma série de perguntas perturbadoras, de forma anônima, antes de adicioná-la ao aplicativo de mensagens Kik. O Kik é conhecido por sua notoriamente fraca política de proteção on-line às crianças, fazendo com que seja o aplicativo  preferido dos pedófilos para troca de mensagens e abordagens a crianças e adolescentes. 

Com pena de quem ela pensava ser um jovem emocionalmente perturbado, Jessica manteve contato regular com Yaniv. Mas o pesadelo estava só no começo. Yaniv assediava cada vez mais Jessica, falando sobre intimidades femininas como menstruação, absorventes internos, relações sexuais e pornografia infantil, o que acabou fazendo com que ela se sentisse violada e desconfortável. Assim, Jessica começou a responder cada vez menos às perguntas e interações de Yaniv, na tentativa de fazê-lo sair de sua vida. O que restou de sua simpatia finalmente desapareceu quando outras garotas entraram em contato com ela e relataram também terem sido assediadas on-line por Yaniv.

O tempo passou e Jessica procurou esquecer tudo. Porém, menos de quinze dias atrás, tudo veio a tona quando ela decidiu checar seus seguidores no Twitter. “Na semana passada decidi checar quem me segue e encontrei Jessica Yaniv. No começo eu estava tipo, quem diabos é isso? E então eu reconheci o sobrenome e aquele rosto."

“Eu cliquei no perfil e vi a foto 'lésbica orgulhosa' e que muitas pessoas estavam comentando sobre Yaniv ser um idiota. Eu vi imagens em onde várias pessoas mostravam Yaniv fazendo  perguntas perturbadoras.”  Foi justamente isso que levou Jessica a entrar em contato com o Post Millenial e contar sua história. 

“Não consigo expressar meus sentimentos… Meus pensamentos estão com as outras jovens que também passaram por isso.”


Tudo isso é ignorado pela imprensa, pelo simples motivo de ser inconveniente à ideologia de gênero. 

Isso nos leva ao lastimável retrato de um provável predador sexual, com a proteção da imprensa e dos fajutos tribunais de direitos humanos, usando a força do Estado para obrigar  mulheres a tocarem em seu pênis, destruindo suas vidas caso se recusem.

Isso ultrapassa o limite da insanidade. Não existem palavras suficientes para definir tamanha aberração.

Infelizmente, estamos vivendo em um mundo doente, cada vez mais permissivo, lascivo e desestruturado moralmente e eticamente. A ideologia de gênero é uma ameaça real não só às crianças e adolescentes, mas a toda a humanidade. Não podemos deixar que isso continue a se perpetuar, permitindo que oculte suas verdadeiras intenções por trás da falácia do combate ao preconceito. Devemos lutar com todas as forças para que a verdade seja exposta, ou seremos esmagados pelo império da loucura e da mentira.


OBS. A Banda Cimorelli não confirmou conhecer Jonathan "Jessica" Yaniv.

Links

Link para matéria sobre o processo contra a brasileira Márcia da Silva

Link para matéria com revelações de Jessica Rumpel

Link ´para matéria com revelações de Ashley Smith



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