segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Ministério Público Federal abre inquérito contra Rede Globo por apologia ao aborto

O Ministério Público Federal (MPF) abriu inquérito, na última sexta-feira, para investigar a o crime de apologia ao aborto praticado pela emissora Rede Globo, em cenas da novela "Bom Sucesso", em transmissão ocorrida no dia 19 de outubro.

Nas cenas destacadas, a personagem Nana, interpretada pela atriz Fabiula Nascimento, descobriu uma gravidez indesejada. Em conversa com Paloma, vivida por Grazi Massafera, ela destacou que está confusa com a gestação. 
As atrizes Fabíula Nascimento (Nana) e
Grazi Massafera (Paloma) protagonizaram as
cenas de apologia ao aborto na novela
Bom Sucesso, da Rede Globo

“Pensando bem, ainda não é um bebê. É só um embrião. Não tem sistema nervoso, não tem coração, não é nem um humano ainda“, comentou a personagem.

O diálogo continuou e Paloma destacou que existem muitas mulheres almejando ser mãe e não conseguem. Porém, Nana rebateu: “Eu não sou a favor do aborto, ninguém é. Mas sou a favor do direito de decidir sobre o meu corpo, sobre a minha vida“. 

“Aqui é ilegal, mas todo mundo conhece alguém que já fez“, afirmou. “Quem tem dinheiro consegue fazer um aborto seguro. Quem não tem condições, pode até morrer ou ser presa. Sou privilegiada, eu sei, mas eu não queria estar passando por isso“, ressaltou.

Após a veiculação da cena, o Procurador da República Ailton Benedito publicou em seu perfil no Twitter que a emissora estava fazendo apologia ao aborto, destacando também que isso é um crime previsto no Código Penal.




Não podemos mais cruzar o braços e continuar assistindo a mídia praticando crimes de apologia ao aborto, às drogas, à criminalidade. É notória a ação de diversos veículos de comunicação no Brasil, que agem como verdadeiros instrumentos de engenharia social, sempre engendrando estratégias para implementar em nosso país a cultura do aborto, da drogadição e da violência banalizada. Vale ressaltar também que diversos programas de TV também abordam pautas como a ideologia de gênero, a legalização de drogas, o anticristianismo, destruição da família, a sexualização infantil e até mesmo a pedofilia.

Esperamos que o inquérito do MPF seja o começo da recuperação dos valores familiares, da proteção à vida e do combate à violência nos diversos canais de mídia. Vale ressaltar também que a população deve continuar a boicotar estes veículos, não assistindo sua programação. Temos que fazer com que sintam no "bolso" o tamanho do dano que vem causando à sociedade brasileira. 

Parabéns ao Ministério Público pela inciativa!

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