quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Padre Paulo Ricardo tem redes sociais monitoradas pela PF


A perseguição à fé cristã na Nicarágua vem chocando o mundo. Padre e Bispos sendo impedidos de realizar missas ou ofertar os sacramentos aos fieis. Freiras sendo expulsas do país. A Igreja Católica mais uma vez é alvo de ataques de ditadores comunistas.

O que poucas pessoas lembram é que desde de março desse ano essa perseguição também atinge religiosos brasileiros. É o caso do Padre Paulo Ricardo. Pertencente ao clero da Arquidiocese de Cuiabá (MT), o Padre Paulo Ricardo mantém um apostolado na internet desde 2006. Em seu canal no youtube, o padre possui mais de um milhão de inscritos que acompanham seus vídeos diariamente.

O canal do Telegram do padre Paulo Ricardo foi posto sob monitoramento por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. No primeiro trimestre desse ano, Moraes havia determinado o bloqueio temporário do aplicativo no país. Para continuar operando, a empresa se comprometeu a monitorar os 100 principais canais brasileiros, o que inclui o do padre de Cuiabá (MT).

Os cristãos brasileiros precisam estar em alerta para possíveis censuras ou perseguições aos conteúdos religiosos disseminado por autoridades eclesiásticas. Não deveremos jamais aceitar ou nos calar diante de atos que restrinjam a nossa fé em Jesus Cristo.

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