De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgias Plásticas, em 2018, 18,8 % das intervenções cirúrgicas no país foram para colocar seios, procedimento que ficou à frente da lipoaspiração (16,1%) e da abdominoplastia (15,9%), também muito procuradas.
No mundo, o implante foi a segunda cirurgia plástica mais realizada em 2021, segundo o relatório da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética. Contudo, apesar dos números elevados, a busca pelo aumento dos seios tem diminuído e aos poucos cresce a procura pela retirada do implante.
O mesmo relatório internacional apontou que, em 2021, a cirurgia de explante mamário ocupou a 16ª posição no ranking, com uma parcela de 2% entre os procedimentos cirúrgicos mais realizados. Em comparação com 2020, o aumento da procura foi de 22,6 %. Em comparação com 2017, a demanda pela retirada de implantes cresceu 49,6%.
A procura pelo procedimento de retirada de implantes deve continuar aumentando no país. São vários os fatores que colaboram para o crescimento desse índice, entre eles estão razões estéticas, como a busca pela naturalização do corpo, e causas ligadas ao desenvolvimento de doenças e efeitos colaterais decorrentes da colocação do silicone.
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