domingo, 13 de outubro de 2019

A triste realidade da violência sexual na Suécia

A violência sexual não para de crescer na Suécia. Somente nos primeiros seis meses de 2019, ocorreram 1.060 estupros em Estocolmo, a capital do país. Esse número marca um aumento de 20% em relação aos 890 estupros registrados na cidade durante o mesmo período de 2018. De acordo com uma reportagem do jornal sueco Mitt i, uma média de cinco estupros acontece todos os dias em Estocolmo. Dos estupros que ocorrem, apenas 5% acabam em condenação criminal do estuprador por um tribunal.
Mas o que está por trás de uma estatística tão alarmante?

A impunidade.

Ninguém na Suécia, nem a imprensa, nem o governo, nem o povo, ousa identificar os estupradores, que na vasta maioria são muçulmanos do Oriente Médio e Norte da África. O ato de identificá-los é tratado como crime de racismo. Não, você não leu errado. O silêncio dos inocentes é o mais aberrante reflexo da paranoia racista no país. 

A situação de estupros na Suécia piorou tanto que o hospital de Södersjukhuset, na capital, foi forçado a estabelecer uma ala de emergência especial só para meninas e moças estupradas. A cada ano, cerca de  800 vítimas são tratadas lá. Dados desse mesmo hospital mostram que apenas 6 em cada 10 vítimas de estupro denunciam a violência sexual às autoridades, o que acaba implicando em impunidade para os criminosos sexuais.

A coisa tá tão feia por lá que até criaram um outro tipo de crime sexual. Em alguns casos, especialmente se a mulher conseguir escapar de um estuprador, a violência acaba não sendo classificada como estupro. Em casos como esses, o crime geralmente é classificado como “ameaça ilegal” ou “coerção ilegal.

De acordo com a emissora nacional SVT, de cada cem casos de estupros registrados, só cinco resultam em sentença criminal. Esses resultados são a principal razão que leva as suecas a desistirem que comunicar os ataques sexuais. 

A ascensão do multiculturalismo, atrelada à condescendência extrema das autoridades esquerdistas suecas para com estupradores muçulmanos,  africanos e árabes, acaba por implicar em uma dureza extrema para com cidadãos que identificam os estupradores,  o que está levando a violência sexual a níveis nunca antes vistos no país. É como se praticamente, já houvesse uma espécie de "descriminalização do estupro", especialmente quando as vítimas são meninas e moças suecas.

Vale lembrar que durante muitos séculos a sociedade sueca, de vasta maioria protestante, era conhecida como uma sociedade pacífica e ordeira onde estupro era uma ocorrência raríssima. 

Quarenta anos depois do parlamento sueco ter decidido, por unanimidade, mudar a homogenia Sueca de outrora para um país multicultural, os crimes violentos tiveram um crescimento de 300% e os estupros de 700%. A Suécia já está em segundo lugar em estupros, perdendo apenas para Lesoto, no sul da África.

Links

Link para Matéria sobre estudo do aumento dos casos de estupro em 2015 na Suécia

Link para Matéria sobre crescimento do Estupro na Suécia 2019

Link para reportagem do Jornal Sueco Mitt i

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