terça-feira, 27 de agosto de 2019

Pai é processado por se recusar a contratar homem como babá

Depois da legalização da zoofilia e do uso recreativo da maconha, mais uma vez o Canadá se apresenta como um país onde as supostas "liberdades individuais" atropelam seus próprios habitantes.


Imagem ilustrativa

No mês passado mostramos aqui a história de um homem, que por se auto identificar como mulher, processa salões de beleza e depiladoras que se recusam a depilar seus genitais masculinos.

Agora aparece um caso ainda mais escabroso. 

Um pai solteiro está sendo processado por recusar um homem como candidato à vaga de babá de seus filhos pequenos. Todd F., que não quer seu sobrenome revelado por medo de represálias, publicou um anúncio online, no site de empregos Kijiji, buscando uma babá para cuidar de seus filhos de cinco e oito anos de idade, no turno da noite. 

Todd recebeu várias respostas e entre elas estava a de James Cyrynowski. O pai solteiro respondeu a Crynowski com uma série de perguntas básicas, indagando ao candidato onde ele morava, quantos anos tinha e se era homem ou mulher. O candidato respondeu: “Oi, eu moro em Edmonton. Sou homem e tenho 28 anos,” 


Como o candidato à babá, não recebeu mais mensagens de Todd, ele resolveu entrar com uma acusação de violação dos direitos humanos contra o pai das crianças, alegando que o mesmo havia se recusado a contratá-lo quando descobriu que ele era um homem. A queixa foi formalizada no dia 31 de agosto de 2017.


De acordo com o Centro de Justiça para Liberdades Constitucionais (CJLC), uma organização jurídica conservadora que representa Todd sem cobrar nada, os planos profissionais do pai não deram certo e ele não precisou mais contratar uma babá. De acordo com o CJLC, Cyrynowski não deu seguimento aos contatos com Todd, buscando esclarecer sobre o cancelamento e, em vez disso, registrou uma queixa formal na Comissão de Direitos Humanos de Alberta em 1º de setembro de 2017, alegando ter sofrido discriminação por causa de sua idade e sexo.

Angustiado com essa situação absurda, Todd desabafa em um e-mail:

“Tenho passado muitas noites sem dormir. Eu não sabia que as pessoas podiam se opor à minha decisão de descobrir todas as informações relevantes que eu pudesse sobre uma babá em potencial, inclusive idade e sexo. Eu achava que estava fazendo o que era melhor para meus filhos pequenos.”

Todd, que trabalha por conta própria, disse que raramente usa babás, mas que agora, traumatizado por causa da queixa brutal de Crynowski, é improvável que ele use anúncios de internet para contratar babás novamente.

Essa não é a primeira vez que Cyrynowski registra uma reclamação de direitos humanos contra uma família com crianças pequenas. Em 2014, o mesmo acusador envolveu uma mãe que havia postado um anúncio em busca de uma babá para cuidar de seu filho de cinco anos, num processo semelhante. Documentos do tribunal mostram que no anúncio, ela  havia indicado sua preferência em contratar uma mulher mais velha e com experiência na função, para cuidar de seu filho. Quando Cyrynowski respondeu ao anúncio, ele foi informado de que ela estava buscando uma mulher. Recusando aceitar a decisão dela, Cyrynowski apresentou sua queixa alguns dias depois, em maio de 2014. O processo judicial chegou à Suprema Corte do Canadá, onde foi finalmente julgado em maio deste ano. 

Estes casos demonstram a total insanidade do sistema judiciário do Canadá, amparado por um política de Direitos Humanos, pautada especialmente em coisas como ideologia de gênero. 

Quem em sã consciência julgaria um pai ou uma mãe por ser criterioso na escolha do profissional que cuidará de seus filhos?

Os pais precisam ter a liberdade de contratar quem eles consideram apropriado para cuidar dos filhos. Se é para um serviço em casa, você precisa se sentir seguro e à vontade com a pessoa que entra em sua casa  e tem acesso à privacidade da sua família.

Não se sabe porque a Comissão de Direitos Humanos aceitou a queixa de Crynowski contra Todd, sem levar em conta o processo anterior, em que Cyrynowski esteve envolvido.

Por que Cyrynowski está tão obcecado em cuidar de crianças pequenas de outras pessoas? Em vez de processar as vítimas dele, o Canadá deveria processá-lo e investigar suas reais motivações para perseguir pais e mães de filhos pequenos. 

O mais triste de tudo isso é constatarmos que em uma nação com leis loucas, pessoas loucas ganham o poder de perseguir pessoas inocentes.

LINKS

Link para artigo sobre o caso


Link para matéria sobre legalização da zoofilia no Canadá


Link para matéria sobre homem que processa salões e depiladoras que se recusam a depilar seus genitais



Um comentário:

Anônimo disse...

Uma curiosidade: o tal Cyrinowsky ganhou o processo anterior?

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