O termo light, por exemplo, indica que o produto tem teor reduzido de, no mínimo, 25% de determinado ingrediente. Já a versão diet não contém um grama de açúcar, mas não necessariamente ele é menos calórico. Ao tirar o açúcar, para dar sabor ao alimento, aumenta-se a quantidade de gordura. Por isso, ele é indicado apenas para diabéticos.
Por isso listamos três dicas básicas para o consumo dessa iguaria.
1. Chocolate amargo
Alguns tipos de chocolate são mais recomendados para determinadas faixas etárias. A versão amarga é uma ótima opção para adultos com idade mais avançada e idosos, por exemplo, pois ela possui flavonoides de cacau, que são bioativos derivados de plantas da semente da planta, que atuam diretamente na redução da pressão arterial e no bombeamento do sangue para o cérebro, melhorando o sistema cognitivo do ser humano. Ingerir 30 gramas é o ideal.
2. Chocolate com cacau 50% e 70%
Chocolates com outros teores de cacau também são recomendado. Indicamos a ingestão do produto amargo com 70% de cacau, para aqueles que estão acostumados com a versão ao leite, tipos que possuem 50% do cacau na composição se consagram como uma ótima saída. Ter cautela na quantidade, estar atento à composição nutricional e evitar exageros são dicas essenciais para quem deseja ter um momento prazeroso e saudável.
3. Recomendações para crianças
No caso das crianças, especialistas afirmam que não é recomendado que menores de três anos consumam chocolate. A partir dessa idade, o consumo diário não deve ultrapassar o equivalente a um tablete pequeno. A dica é fazer substituições como trocar o ovo por um brinquedo novo, um livro, um passeio por aquele lugar que a criança sempre quis ir etc.; são algumas ideias que podem ser colocadas em prática na ocasião para desvincular o desejo pela guloseima.
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