domingo, 5 de julho de 2020

J.K. Rowling, autora de Harry Potter, enfrenta agenda globalista LGBT


Autora da saga Harry Potter, a escritora J.K. Rowling se envolveu em uma polêmica no Twitter,  neste fim de semana. Através da rede social, a britânica comentou o artigo da (plataforma de mídia) Devex “Criando um mundo pós-COVID-19 mais igual para as pessoas que menstruam".

Sobre o texto, Rowling tuitou: "Pessoas que menstruam. Tenho certeza de que costumava haver uma palavra para essas pessoas.”

Um comentário simples. Nada demais. Porém, a turma da lacração resolveu se meter.

Internautas lacradores julgaram os comentários de Rowling de "anti-trans" e "transfóbicos", já que, segundo eles, pessoas trans e não-binárias também podem menstruar. 

Estranho, né... Mas vamos nós...

Rowling continuou defendendo seu ponto de vista, que diga-se de passagem também é o nosso. A escritora continuou tuitando e criticando a ideia de que sexo é algo construído.

"Se o sexo não é real, não há atração pelo mesmo sexo. Se o sexo não é real, a realidade vivida das mulheres em todo o mundo é apagada. Conheço e amo pessoas trans, mas apagar o conceito de sexo remove a capacidade de muitos de discutir suas vidas de maneira significativa. Não é ódio falar a verdade", escreveu ela.


Ela acrescentou que respeita o direito das pessoas trans de viver confortavelmente e atacou as pessoas que a chamavam de “feminista radical trans-excludente”.

"Respeito o direito de todas as pessoas trans de viver da maneira que lhes parecer autêntica e confortável. Eu marcharia com você se você fosse discriminado por ser trans. Ao mesmo tempo, minha vida foi moldada por ser mulher. Não acredito que seja odioso dizer isso”, acrescentou.

Uma organização de direitos LGBT, Gay & Lesbian Alliance against Defamation (GLAAD), respondeu aos comentários de Rowling, dizendo que a autora se alinhou a uma ideologia que "distorce deliberadamente fatos sobre identidade de gênero e pessoas trans. Em 2020, não há desculpa para atingir pessoas trans.”

Parem o trem que eu quero descer...

A mídia globalista segue como sempre propagando seu discurso de ódio, fantasiado de igualdade. Sites do mundo todos propagaram a ideia de que a autora é transfóbica. Os resultados dessa campanha difamatória já estão sendo vinculados na rede.  Um livraria dos Estados Unidos chegou a retirar das prateleiras todos os livros da autora que se encontravam disponíveis para compra. Seguindoa loucura coletiva da nova cultura do "Cancelamento", muitos sites globalistas já apostam no "cancelamento" da autora.

Afinal de contas, qual foi o crime da J.K. Rowling ? 

Dizer a verdade?

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