quinta-feira, 4 de maio de 2023

4 mitos e verdades sobre o uso do mel


O mel é um produto açucarado produzido pelas abelhas por meio do néctar que sugam das flores ou de secreções de partes vivas das plantas. As substâncias sugadas são levadas ao seu sistema digestivo, onde são transformadas e, em seguida, são depositadas nos alvéolos da colmeia para amadurecer. Apesar disso, poucas pessoas sabem exatamente como usar o mel e quem pode consumi-lo. Fomos em busca dessas respostas e trouxemos para vocês 4 mitos e verdades sobre o mel.

1. Crianças com menos de 1 ano não devem consumir mel

Verdade. Não se deve dar mel ao bebê, pois pode haver esporos da bactéria Clostridium botulinum, que provoca o botulismo, pois o sistema imunológico dos pequeninos ainda não está completamente formado. Bebês de até 6 meses são especialmente vulneráveis. Os médicos recomendam que se espere até a criança ter pelo menos 1 ano para dar o mel.

2. Pessoas diabéticas podem consumir mel à vontade

Mito. O mel também contém sacarose, além de outros tipos de açúcar (frutose e glicose), sendo desaconselhado o seu uso generalizado como substituto do açúcar comum. Em excesso, o mel, assim como o açúcar-mascavo ou refinado, também engorda e faz subir a glicemia.

3. O mel é bom para a beleza da pele

Verdade. O mel ajuda a prevenir o aparecimento de rugas, melhorando a elasticidade e a firmeza da pele. Contudo, cabe salientar que o indivíduo com problemas dermatológicos deve procurar um profissional da saúde.

4. O mel ajuda no funcionamento intestinal

Verdade. O mel possui função probiótica, que melhora o funcionamento do intestino e a absorção de nutrientes. Mas vale ressaltar que a pessoa com problemas gastrointestinais precisa buscar um especialista da área da saúde.

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