E a temporada de revés da Rede Globo continua em alta.
Depois da vertiginosa queda de audiência, agora o acerto de contas foi com a justiça.
A Empresa Brasil Paralelo, produtora do documentário 1964: Entre Armas e Livros, venceu um ação contra a gigante da mídia brasileira.
A origem do processo foi uma fakenews vinculada no portal da Globo, por ocasião do lançamento do documentário. De acordo com o texto publicado naquela época, o documentário defendia a ditadura militar, fato este totalmente inverosímel.
“Antes mesmo do documentário ir ao ar, fomos surpreendidos com essa manchete que, além de nos desagradar muito, também gerava prejuízos de todos os tipos, uma vez que muitas pessoas ainda confiam no processo tradicional de imprensa, acreditando o que dizem as manchetes" - explica um dos produtores do documentário.
“Um dos grandes prejuízos que nos ocorreu em função dessa matéria foi desestimular as pessoas a assistirem o documentário, um trabalho sério, fruto de muito esforço, totalmente baseado em pesquisa historiográfica e imparcial”, disse outro produtor.
Além disso, a matéria da Globo também dizia que o Brasil Paralelo não era um empresa ou nem mesmo uma ong, dado totalmente mentiroso.
A justiça deu à Rede Globo um prazo de 10 (dez) dias para publicação do direito de resposta do Brasil Paralelo.
O documentário já conta com 6 milhões de visualizações no YouTube.
Os produtores do Brasil Paralelo fizeram uma live no Youtube para divulgar o resultado do processo.
Assistam...
Os produtores do Brasil Paralelo fizeram uma live no Youtube para divulgar o resultado do processo.
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