Apenas um dia após a sua posse, Joe Biden assinou ordem executiva exigindo que todas as instituições educacionais americanas que recebem financiamento federal permitissem a homens, que alegam ser mulher, se juntarem a equipes esportivas femininas, usarem vestiários e banheiros femininos e se qualificarem para bolsas femininas, sob o risco de perder esse financiamento.
Sob o Governo Trump, o Escritório de Direitos Civis da Secretaria de Educação concluiu que uma política de Connecticut violava uma lei federal. A política em questão permitia que estudantes-atletas biologicamente masculinos que se identificassem como mulheres participassem de esportes femininos. Esse ato violou o Título IX da Lei Federal de Alterações Educacionais de 1972.
A deputada democrata Tulsi Gabbard, do Havaí, apresentou em dezembro, um projeto de lei que impediria os homens biológicos de participarem de esportes femininos.
Segundo um estudo do Instituto Karolinska - uma universidade médica da Suécia - e da Universidade Linkoping, universidade estadual também da Suécia, homens biológicos que se identificam como "mulheres trans" reterão vantagens de força sobre mulheres biológicas, mesmo após 12 meses de terapia hormonal.
Estudos e evidências científicas parecem não terem sido levadas em conta.
Durante a campanha, Biden prometeu ser o pioneiro de uma agenda LGBT radical e afirmou que anularia ordens executivas de Donald Trump relacionadas a essa temática. Além disso, o atual presidente dos EUA disse que usará a Secretaria de Educação para investigar e abordar quaisquer "violações" dos direitos civis dos alunos trans, ameaçando as instituições com a remoção de financiamento escolar federal ou risco de ação legal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário