sexta-feira, 30 de maio de 2014

Flutuando com funcionalidade


A ideia que eu vou mostrar para vocês agora é bem interessante, além de claro nos proporcionar a chance de utilizar espaços não imaginados antes.

Já viram potes flutuando?

Eu também nunca tinha visto.
Mas, hoje, pesquisando aqui na rede, vi vários potes flutuando em cozinhas alheias.
Olha só...


E agora a pergunta é: Como fazer?
Muito simples!
Esses potes nada têm de diferente dos potes que a gente tem em casa, a não ser o parafuso que prende a tampa deles na prateleira. Isso mesmo, simples assim.
Basta você parafusar as tampas!
É funcional e prático. Para ter os potes em mãos, basta desrosqueá-los e pronto.
Um simples toque que garante um estilo todo especial em seu lar.
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segunda-feira, 12 de maio de 2014

Loja Grátis??!!!

Atenção meninas aficcionadas por compras (quem não é?)! 
O sonho de consumo de nós compradoras inveteradas se realizou. 
Imaginem entrar numa loja e poder levar para casa produtos sem pagar nada por isso. 
Verdade! 
E eu não estou falando das irrisórias amostras grátis que recebemos em supermercados e farmácias. 

A materialização desse sonho se chama Clube Amostra Grátis

Descontração, curiosidade e dúvida foram sensações que se misturaram ontem, dia 11 de maio, na inauguração do Clube Amostra Grátis em São Paulo. A alegria era vista no rosto das pessoas que andavam ou saiam da loja com produtos na sacola e sem pagar por eles. A curiosidade do público de ver em funcionamento a primeira loja grátis do Brasil. E a dúvida no momento de escolher os cinco produtos para levar para casa após a primeira visita à loja. 

Às 8h da manhã, os primeiros aficionados por lançamentos e novidades do mercado já formavam fila e discutiam sobre como seria a “estreia” de cada um na primeira loja grátis do País, mesmo com as portas se abrindo somente às 10h. “Quero ver os produtos de beleza”, dizia uma garota; “Prefiro calçados, bolsas e peças de vestuário”, argumentava uma senhora; “As novidades em alimentos e bebidas são o que quero ver primeiro”
ansiava o rapaz. E foi assim durante todo o dia de ontem, até às 20h, com corredores, entrada e saída da loja com gente de todas as idades, gostos e classes sociais. 

Pessoas que moram em outros bairros chegavam em boa quantidade à porta do Clube, mas o que chamou a atenção mesmo foi a presença de moradores, donos de estabelecimentos e trabalhadores da Vila Madalena que acharam um tempinho durante o dia para conhecer o vizinho interessante que acabara de se mudar. 

O sucesso foi enorme e ficava mais nítido nas expressões felicidade e bom negócio vistas no rosto de quem saía da loja com sua sacola cheia nas mãos. Agora, a expectativa do Clube Amostra Grátis é cadastrar 20 mil pessoas neste primeiro ano de funcionamento e atender mais pessoas com a abertura de outra loja em São Paulo ainda este. 

Então o que vc está esperando!! 

Faça sua visita e depois venha aqui e deixe seu comentário!!! 

Serviço: Clube Amostra Grátis 

Endereço: Rua Harmonia, 213 - Vila Madalena - São Paulo - SP 

Dia e Horário de funcionamento: de segunda à sábado, das 10h às 20h 


Facebook: http://bit.ly/facebook_clubeag

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segunda-feira, 5 de maio de 2014

ABC da Moda - Parte 2

Oi pessoal! Conforme prometemos algumas postagens atrás, estamos elaborando um dicionário de moda on line, bem aqui no Ideias de Barbara. 

Hoje vocês ficam com as letras D - E - F. 

D

Debrum - Tipo de arremate e enfeite criado pela aplicação de fitas, galões ou tiras nas bordas de qualquer tecido. 


Decote coração - Decote cortado com as clássicas formas superiores do coração. Muito usado nas blusas e nos vestidos de festa. 

Decote nadador - De inspiração esportiva, é aplicado em vestidos, blusas e tops. O decote é composto de duas alças frontais, que se unem nas costas, deixando aberta a região das escápulas. Lembra a parte de trás de um maiô de natação. 

Degradê - Efeito que diminui gradualmente a intensidade de uma cor. Aparece bastante nas lentes dos óculos escuros. 

Délavé - Palavra francesa que em português se pronuncia "delavê", usada para definir o aspecto desbotado de um tecido depois de algumas lavagens especiais. Desbotar o jeans já era feito desde os anos 1960, com o movimento hippie. Mas o primeiro brim délavé só começou a ser comercializado no Brasil pelas butiques e grandes lojas no início dos anos 1970. 

Denim - Tecido resistente de sarja de algodão, o do tipo mais pesado é aplicado na confecção de jeanswear, com fios tingidos de índigo. O denim mais leve entra na produção de roupas sportswear. 


Duffle-coat

Devorê - Produzido com fios celulósicos e de fibras sintéticas. 

Docksides -É o nome de origem inglesa dado aos sapatos de couro de solado de borracha, com costura aparente que acompanha todo o bico. Esse calçado tem origem náutica e também é chamado de boat shoe (sapato de barco). Foram uma verdadeira "febre" nos anos 80 e 90. 

Drapeado - Efeito produzido por dobras e pregas de um tecido. Aplica-se em blusas, vestidos e saias. 

Dry fit - Tecido feito com poliamida e elastano, que proporciona um caimento seco (dry fit). 

Duffle-coat - Casaco de lã de comprimento até os quadris ou joelhos, com capuz e botões de madeira no formato oval e com pontas. 






Engana-mamãe
Echarpe - Palavra de origem francesa para designar lenço macio e longo feito de seda, crepe ou algodão, usado ao redor do pescoço. 

Elastano - Fio elástico usado na composição de malhas ou tecidos planos que garante conforto e permite excelente movimentação ao corpo. A Lycra, marca que pertence à Invista, virou sinônimo deste fio. 

Engana-mamãe - Tipo de maiô inteiriço, na frente, mas com as laterais recortadas. Olhado de costas, ele parece um biquíni. 

Escarpim - Sapato feminino com salto alto, levemente cavado no dorso dos pés. Pode ser combinado com tailleur em ocasiões formais ou com roupas despojadas, como o jeans, para sair à noite 

Espartilho - Criado para deixar as mulheres com cintura fina no século 18, o também chamado corset era colocado sob as roupas e amarrado fortemente pelas costas. No princípio as damas da burguesia usavam a peça para se distinguir das plebeias. Com o tempo, virou lingerie, pois o acessório empina o busto feminino, deixando o corpo bem curvilíneo. Pode ser confeccionado em tecidos nobres com barbatanas para modelos de alta-costura e vestidos de noiva. 
Espartilho

Espinha-de-peixe - Padronagem cujo aspecto lembra o esqueleto de peixe, também conhecida por chevron. Confeccionada de lã, seda e algodão, vai bem com casacos, ternos e saias. 

Estola - Peça retangular que cobre os ombros e parte das costas, muito utilizada no Brasil na década de 1960 pela alta burguesia. Pode ser feita de peles de animais e tricô ou tecidos finos como crepe, seda e musselina. 

Evasê - Modelagem popular nos anos 1930 com leve abertura em direção à barra. Esta forma se assemelha a um trapézio e é mais comum em vestidos e saias, mas também pode ser usada em blusas e casacos. 



Vestidos com fendas

Fenda - Abertura feita no vestuário feminino, como recurso prático, para facilitar o movimento do corpo ou como elemento de sensualidade em saias e vestidos. Em 1960, o estilista Pierre Cardin criou calças com fendas que iam dos quadris até a barra e ganhavam movimento com o caminhar das mulheres. 

Fil-a-fil - Tecido de lã, confeccionado com fios de duas cores, geralmente uma clara e outra escura. 

Fio-tinto - Tecido feito com fios coloridos, antes de ser tecido. 

Forro - Nome do revestimento da parte interna das roupas, que pode ser feito de tecidos finos ou estruturados. Tule e voal são as melhores opções para dar volume aos vestidos e saias. 

Franja - Fios ou tiras com materiais como couro, camurça, linho e algodão que são muito aplicados em peças de roupas, sapatos e acessórios. Também podem pender do próprio tecido quando for desfiado ou repicado. Dependendo do material, com que é feito e do tipo, podem remeter ao estilo caubói ou à sensualidade das roupas das melindrosas dos anos 1920. 

Franzido - Efeito que se obtém no tecido, antes de costurar, no qual são colocadas pequenas pregas juntas para tornar uma parte ou toda a roupa mais volumosa.

Flúor - Na moda, representa cores luminosas como pink, verde, azul, amarela, roxa e laranja, utilizadas em tecidos e acessórios. 

Frente-única - Tipo de decote ou vestido aberto nas costas, com alças que se sustentam no pescoço. 

Froissé - Palavra francesa que define o aspecto de amassado de alguns tecidos. 

Calça Fuseau
Fuseau (fusô) - Calça justa e afunilada, feita de malha ou lã, misturada com tecidos como elastano, helanca e lycra para ficar colado à perna. Antigamente, elas eram feitas com uma tira elástica que se prendia ao pé. Assim como o legging, acompanha túnicas e batas. 

Aguardem a próxima postagem do dicionário, desta vez com as letras G - H - I. 
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domingo, 4 de maio de 2014

38 Anos

É muito comum encontrar textos sobre as maravilhas de se fazer 15, 18, 20, 30, 40 anos...
Mas sinceramente, nunca encontrei um sobre o quanto é bom fazer 38 anos.
Isso mesmo, eu estou completando 38 verões, primaveras, invernos, outonos...
Resolvi então escrever um pouquinho sobre lembranças de todo esse tempo.
E como não podia deixar de ser, essas lembranças sempre estão ligadas a pessoas.
Uma homagem a todos que amo, que marcaram, que são sempre lembrados.
Primeiro, vou falar da minha primeira amiga: minha irmã Karla. Sempre fomos apenas nós duas. E dela tenho milhares de memórias. Escolher uma é quase impossível. Mas se tem uma coisa que sempre lembro quando olho para ela foi quando nós ganhamos nossos primeiros sapatos de salto! Acho que eu tinha uns 8 anos e ela 6. Os sapatos, claro, não eram de salto agulha ou meia pata. Mas tinham uns saltinhos de 4 cm, quadradinhos, eram brancos e de fivelas. A melhor coisa da vida! Hoje, eu ainda uso salto, minha mana, não. Até porque, apesar de minha mãe jurar que nos deu as mesmas vitaminas, ela cresceu muito mais do que eu, uns bons 15 cm.
Não tive a sorte de ter um irmão de sangue, mas Deus colocou em minha vida um maravilhoso irmão do coração: Euller. Também pintamos um bocado juntos e me lembro perfeitamente do dia em que cortei os cabelos dele! Isso mesmo! Com tesoura e ainda fiz costeletas com um barbeador. (atenção crianças, não façam isso!)
Manu Nunes é amiga desde os tempos remotos, da escola primária. E entre outras coisas, nos orgulhamos de termos sido duas das três únicas meninas, da nossa classe da terceira série! Usávamos maria chiquinhas e desenhávamos milhares de bonecas, com os mais variados looks.
E por falar em desenho, nunca posso esquecer Iris Cristina, minha linda amiga desenhista. Sentávamos sempre juntas, durante o ginásio e ela fazia desenhos lindos, principalmente de animais. Até hoje ainda tenho desenhos feitos por ela, guardados numa caixa de recordações. E posso dizer que gosto demais de uma Cleópatra, que ela desenhou para mim, quando estudávamos civilizações antigas.
Um amigo sempre lembrado é Eduardo Malta. Desde os tempos da 5ª série na Escola Afonso de Carvalho. Lembro do tempo que passava desenhando, durante a aula, suas iniciais EAM, com sombreado tipo 3d, o que era uma coisa e tanto para a época. Lembro também da redação que fez para pirraçar a professora, escrevendo uma história mais ou menos assim: “Era uma vez um cara que estava andando de ônibus e passou por uma casa, outra casa, outra casa...” e até o fim da redação só se lia outra casa, até acabar a página.
Rita Badaró, minha grande companheira de arte e olha que a gente aprontava muito! Mas apesar de muitas, não tem como eu lembrar de Rita e não recordar do sonho da vida dela: Casar com um japonês! Lembro de como ela planejava isso, tim-tim por tim-tim. E graças a Deus ela casou! Só teve que ir buscar o japa em São Paulo.
Quase todo adolescente já matou aula alguma vez. E nas minhas memórias este fato me leva sempre a pensar em minha amiga Marília. Lembro que matávamos aula para bater perna no centro da cidade. Ah, e teve uma vez em especial, que fomos para a Av. 2 de julho, tirar fotografias nossas, na praia, na porta de casas bonitas, nas escadarias da catedral.
Helena e Janine. Não tem como falar de uma sem falar na outra. Até porque estávamos sempre juntas, conversando em código, olhando os raspléticos (tive que adicionar esta palavrinha ao dicionário do meu note) e desejando ardorosamente estar em toda as festas legais da cidade. Lembro de uma vez em que eu e Helena matamos aula para tentar vender um perfume do Boticário que eu havia ganhado e comprar um presente para Rogério. E lembro de estar com Janine, na Gincana do São Jorge, na época da La d´jonga Louca, em uma das três vezes que conheci Rogério.
Carol Moura, Carolzita para mim. Uma amiga ímpar. Dos tempos do IBGE até hoje, foram muitas coisas juntas, muitas conversas sensíveis, profundas e inimagináveis. Muitas situações dramáticas, muitas hilariantes. Mas não tem como olhar para Carol e não me lembrar de quando ela cuidou do meu cachorro Trovão, quando eu não podia ficar com ele. Ah e também teve a vez (nem sei se ela lembra disso) que eu e Helena tentamos arranjar um namorado americano para ela, mas acabou não dando certo porque o cara acabou sendo preso por pedofilia, lá mesmo nos EUA. Aproveito para dizer novamente aos lindos Lucas e Daniel, o quanto a mãe de vocês é uma pessoa maravilhosa.
Hérica é a amiga que faz a gente feliz só de olhar para o sorriso dela. Um sorriso assim, que a gente sente que vem da alma. E por falar em riso, não tem como esquecer da vez em que tentei armar um encontro dela com um dos meus cunhados, na expectativa de que, ela entrasse para família. Mas o cunhado em questão, decepcionou.
Gabi Pétris foi a primeira amiga que fiz na faculdade. Compartilhávamos gostos muito parecidos, especialmente por miçangas e coisas artesanais. Lembro da vez em que estávamos andando, indo para o ponto de ônibus e vimos uma linda blusa feita apenas de miçangas, na vitrine de uma loja. Ficamos admirando e imaginando como foi feita, sonhando em fazer uma igual. Nunca deixamos de nos falar, nem que seja pela internet.
Agora vamos revelar um segredinho, ou melhor, um segredão. Quando eu tinha 18 anos, fugi de casa. É, pode parecer estranho uma pessoa maior de idade ter que fugir da casa, mas o fato é que eu fiz. E quem me ajudou? Minha linda amiga Déborah Pollyana. Isso, eu com certeza não vou esquecer nunca!
Carla Ghermandi, amiga desde os tempos da facul, sempre foi parceira. Mas não uma parceira simples. Uma amiga de todas as horas, sensata, sincera. Lembro de quando fiquei doente e não podia fazer e sequer entregar um trabalho de faculdade. Ela fez. Sempre segurávamos as pontas uma da outra.
Bonnie e Mariana. Dessas duas tenho lembranças fantásticas: conversas na porta de casa, passeios no sítio, sonhos de padaria. Mas nenhuma se compara à da nossa viagem de carro, da Bahia até o Rio de Janeiro. Foi muita água com limão, estrada e conversa.
Fernanda Rossi, uma gracinha de amiga e sempre que lembro dela, duas coisas me vem logo na cabeça. A primeira, de quando burlamos o sistema de saídas do VT da faculdade e fomos filmar a festa de aniversário de dois anos da minha filha Diandra, na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema. A outra, foi quando troquei de bolsa, esqueci a carteira na bolsa velha, fui até uma lanchonete no intervalo das aulas, comi, bebi e no final, descobri que a carteira não estava na bolsa. Tive que deixar meu walkman, isso mesmo, como garantia com o gerente da lanchonete. Corri na faculdade e pedi a Fernanda o dinheiro emprestado. Salvei meu walkman!
Roberta Paiva, minha amiga exotérica e espirituosa. Lembro quando voltávamos para casa conversando sobre astrologia, mapa astral, tarô e coisas assim. Isso, andando bem rápido, de noite, na volta da faculdade, depois que ela saia do laboratório de fotografia.
Elisa e Bia, mãe e filha, amigas que são o retrato fiel da meiguice e companheirismo. Podemos ficar meses sem nos ver, mas quando nos encontramos parece que nos vimos ontem. A lembrança mais linda da nossa amizade, com certeza são de todos os Réveillons que passamos juntas, em Copacabana. 

São muitas pessoas para lembrar...

Muitas coisas maravilhosas...
Não posso deixar de mencionar a alegria de ver minhas amigas sendo mães: Elba, Danila, Mariana Sardinha, Roberta Paiva, Rita Badaró...
Também, tenho que dizer que é muito legal poder ver o sucesso dos amigos e amigas: Marco Aurélio que se tornou um artista plástico brilhante, Ettimara que é uma arquiteta fantástica, Carola Hoisel que é uma estilista de vanguarda, Yuri Soledade que é surfista no Hawai!
Nessa época virtual, não podia deixar de falar das minhas amigas blogueiras Ana Gabriela e Karoline Nogueira. Conheci ambas na blogsfera, trocamos muitas ideias, comentários, sugestões e posso dizer que são amigas lindas, pessoas inteligentes, sensíveis e de muita opinião!
Nem sempre conseguimos manter as pessoas de quem gostamos próximas a nós. Sinto saudades das amigas que não sei por onde andam hoje: Fabiana, Daniela e Fabiana Campos.
Aproveito para agradecer ao povo da Fisios, a clínica em faço fisioterapia: Malu, Viviane, Bia, Paula, Andressa, Iuri, Vitor e Magda. Todos são simplesmente adoráveis e competentes. Sem eles minhas dores no pé nunca teriam diminuindo.
Minha vida nunca seria completa sem coisinhas muito especiais...
Primeiro, meu amado imortal, meu melhor amigo, parceiro, namorado, amante, professor e aluno, protetor, minha alma gêmea: Sérgio Rogério. Minha vida sem ti, amor, não faria sentido! Você é o meu sonho! Minha razão!
Depois, meus tesouros: Diandra, Sol e Kauê. Dizer que os amo, ainda é pouco para o muito que sinto por eles. Agradeço imensamente, a dádiva de ser mãe dessas criaturinhas.
E ainda tenho Jadila, minha filha do coração, que Deus também colocou em minha vida, tornando meus dias ainda mais felizes. Te amo, perua!
Verena, Yasmin e Kátia. Um trio que incontestavelmente, mora no meu coração. São tantos momentos lindos que passamos juntas, tantas alegrias, tantas coisas vividas, que fica muito difícil escolher algum em especial. De Kátia, lembro quando eu era criança e ela me levou no Tívole Parque, afinal quem não gosta de parque de diversão? De Verena, lembro de uma ocasião em especial, quando fui assisti-la tocar piano pela primeira vez! Foi a coisa mais linda do mundo! De Yasmin, lembro da cena, inesquecível, dela reclamando para subir  a ladeira que ia para minha casa, sentando várias vez no caminho.
Ainda tenho um outro parceiro de arte, Marcos Barreto, meu primo-filho. Nem preciso dizer que dele o que mais me lembro são das nossas pinturas com spray, no quintal lá de casa!
Fechando com chave de ouro, declaro meu amor aos meus pais, Carlos e Vera, não existem palavras para mensurar a importância deles em minha vida.
A todos que amo deixo como lembrança a linda frase de Érico Veríssimo:


"Felicidade é a certeza de que a nossa vida não está se passando inutilmente."


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